O mercado de trabalho vem mudando nos últimos anos, seja pela instabilidade econômica ou pelo novo formato que vem ganhando, sobretudo depois da pandemia da Covid-19. Diante de tanta incerteza, algumas empresas têm deixado para depois a criação do plano de cargos e salários, mas é importante saber que isso tem um risco para a organização.

De acordo com a instrutora da Escola de Negócios do Instituto Euvaldo Lodi de Pernambuco (IEL-PE), Raquel Paes ressalta que o plano de cargos é fundamental para a retenção dos talentos nas organizações. “Pode trazer retornos no curto e médio prazo, por se tratar de uma ferramenta estrutural baseada em situações reais e com prospecção de crescimentos futuros”, disse. Além disso, ela disse que ele “precisa estar alinhado ao negócio, de modo que se estabeleça uma estrutura equilibrada e condizente com a cultura e os valores da empresa, por se tratar de um processo vivo e que precisa ser transparente e de fácil entendimento”.

Sobre o tema, a especialista ministrará um curso sobre o assunto na Escola de Negócio do IEL-PE, entre os dias 21 e 25 de março, das 19h às 22h, por meio de aulas ao vivo e online transmitidas pelo Zoom. O valor e a inscrição podem ser conferidos no ielpe.org.br. A ideia da capacitação é propor ao participante uma compreensão dos elementos que compõem a política salarial nas empresas e conhecer as diversas formas de remuneração. Esses elementos são capazes de alavancar a produtividade e a eficiência dos colaboradores por meio de uma arquitetura equalizada às políticas salarias de mercado e alinhada às possibilidades financeiras de cada empresa.

Sistema FIEPE – Mantido pelo setor industrial, atua no desenvolvimento de soluções para trazer ainda mais competitividade ao segmento. Além do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-PE) – que tem foco na carreira profissional dos trabalhadores, desde a seleção de estagiários e profissionais, até a capacitação deles realizada pela sua escola de negócios – conta ainda com a FIEPE, o SESI e o SENAI.